terça-feira, 15 de março de 2011

sexta-feira, 19 de junho de 2009

terça-feira, 26 de maio de 2009

30 conselhos vindo do coração


Este texto é atribuído a Künkhyen Longchen Rabjam Drime Özer, também conhecido como Longchenpa, considerado um dos maiores mestres do budismo tibetano da linhagem Nyingma.


O nome Longchenpa traz como atributo “Imenso Conhecimento”, o que faz com que ele seja algumas vezes receba o título de “Segundo Buddha”, uma honra geralmente conferida a Padmasambhava, que foi o responsável por levar o budismo para o Tibet.


No meio do céu totalmente abarcante de sua sabedoria, o espaço absoluto, sua compaixão se manifesta em forma de raios luminosos que brilham das nuvens, fazendo brotar a chuva abundante de néctar em forma de gotas de sabedoria que caem incessantemente na mente dos seres, umedecendo e amadurecendo a semente de sabedoria, a semente dos três kayas.


Nos prostramos ao Lama, o protetor, o supremo das três jóias.


Pelo poder das minhas aspirações, tive a honra de pertencer à linhagem suprema; mas, por falta de diligência, esta existência vivida em vão chega agora ao seu crepúsculo. Gostaria de me manifestar como os rishis, mas, assim como outros iguais a mim, me encontro agora totalmente deprimido.


Por este motivo, para que possa despertar na minha mente a clara renúncia, compus estes trinta conselhos vindos do coração.


[1] Ah! Tendo atraído um grande círculo de pessoas através de meios hábeis, podemos estar no apogeu do estado monástico. Por outro lado, isto também pode ser a fonte de intrigas e razão para um grande autocentramento.


Mantenha-se centrado apenas na prática — este é o meu conselho do coração.


[2] Em ocasião de cerimônias, com a motivação de remover obstáculos e de oprimir os maus espíritos, podemos talvez exibir nossas qualidades em público. Mas, por apego à comida e às riquezas, é a nossa própria mente que estará sendo dominada pelos demônios.


Seja o senhor de sua própria mente — este é o meu conselho do coração.


[3] Após termos coletado grandes contribuições de pessoas humildes, podemos então construir estátuas e monumentos, espalhar esperanças e assim por diante. No entanto, isto só contribui para que outros acumulem deméritos em solos virtuosos.


Apenas mantenha sua mente na virtude — este é o meu conselho do coração.


[4] Visando a própria grandeza, explicamos o Dharma aos outros e, através de truques enganosos, adquirimos o poder de reter um grande círculo de pessoas humildes e importantes. No entanto, uma mente apegada a tais ações é fonte de orgulho.


Tenha planos de curto alcance — este é o meu conselho do coração.


[5] Vender ou emprestar, motivados pelo próprio interesse e todas essas ações equivocadas — com a riqueza acumulada desta maneira equivocada, podemos fazer imensas oferendas, mas os méritos ancorados na avareza são a fonte dos oito dharmas mundanos.


Medite sobre a rejeição do desejo e do apego — este é o meu conselho do coração.


[6] Agindo como testemunha, fiador, nos envolvendo em julgamentos da lei, podemos resolver intrigas alheias, acreditando estar agindo para o bem de todos. No entanto, a indulgência desperta aspirações autocentradas.


Mantenha-se sem expectativas ou apreensões — este é o meu conselho do coração.


[7] Atividades tais como administração de províncias, ou mesmo o fato de possuirmos muitas riquezas materiais e inúmeros empregados, podem nos trazer enorme renome internacional. No entanto, na hora da morte, todas essas coisas não têm a menor utilidade.


Mantenha-se focado na prática — este é o meu conselho do coração.


[8] Tesoureiros, atendentes, cozinheiros e pessoas em posições competentes são os pilares da comunidade monástica. Mas a mente interessada nisso é a causa de preocupações.


Minimize essa confusão administrativa, este é o meu conselho vindo do coração.
[9] Podemos nos equipar com todos os objetos necessários quando em retiro isolado nas montanhas, como objetos religiosos, livros, oferendas e utensílios para a cozinha. No entanto, estar bem equipado neste momento é a fonte de dificuldades e intrigas.


Simplifique a sua vida, esta é o meu conselho vindo do coração.


[10] Em tempos de degenerescência, podemos reprovar pessoas grosseiras à nossa volta. Apesar de acharmos que isso será de utilidade para elas, essas atitudes não passam de pensamentos venenosos.


Apenas pronuncie palavras pacificadoras— este é o meu conselho do coração.


[11] Com uma boa motivação e cheios de afeição, podemos apontar às pessoas os seus defeitos, apenas desejando seu bem. Ainda assim, apesar de ser verdadeiro o que dizemos, isto vai amargurar os seus corações.


Limite-se às palavras amáveis e construtivas, este é o meu conselho vindo do coração.


[12] Com a motivação de preservar a pureza dos ensinamentos do Buddha, podemos entrar em debates, defendendo nosso ponto de vista e contradizendo os pensamentos de outros. No entanto, seguindo este caminho, estaremos induzindo a pensamentos impuros.


Mantenha seu silêncio— este é o meu conselho do coração.


[13] Acreditando estar contribuindo para o Dharma, podemos apoiar de uma maneira partidária a linhagem e as visões filosóficas do Lama. No entanto, honrar uns e menosprezar outros fortalece os nossos apegos e raivas.


Mantenha-se afastado dessas coisas — este é o meu conselho do coração.


[14] Tendo contemplado profundamente o Dharma, podemos chegar à conclusão de que compreender os erros alheios é a prova de que manifestamos a sabedoria discriminativa. No entanto, pensando desta maneira, apenas acumulamos deméritos.


Olhe tudo como verdadeiramente puro — este é o meu conselho do coração.


[15] Fixando-se na vacuidade e ignorando a lei da causa e efeito, podemos pensar que a não-ação é o verdadeiro ensinamento do Buddha, o ponto último do Dharma. No entanto, o abandono das duas acumulações extinguirá a prosperidade da nossa prática.


Una esses dois pontos, a ação correta com a compreensão da vacuidade — este é o meu conselho do coração.


[16] No que diz respeito à terceira iniciação, há, entre outras coisas, a diminuição da essência. Podemos pensar que o caminho do corpo físico de uma outra pessoa nos guiará para um progresso extraordinário. No entanto, muitos grandes meditantes também já foram vítimas desse caminho impuro.


Permaneça apenas no caminho da liberação — este é o meu conselho do coração.


[17] Conceder iniciações a pessoas não qualificadas e distribuir aleatoriamente textos sagrados são uma fonte de abuso e quebra de samaya.


Prefira um comportamento correto — este é o meu conselho do coração.


[18] Podemos tomar ações excêntricas, como andar nu em público ou coisas parecidas, como sendo corretas e dignas de um grande yogi, mas esse tipo de atitude só degrada o Dharma e faz com que pessoas percam a fé nos ensinamentos.


Pondere todas as suas ações — este é o meu conselho do coração.


[19] Em várias etapas do caminho, pelo desejo de grande reconhecimento, podemos agir de maneira convencional e astuta. No entanto, esta é a causa da queda dos reinos superiores para os inferiores.


Não produza a ansiedade de ser o melhor nem se desinteresse pelo caminho— este é o meu conselho do coração.


[20] Independente de habitamos em cidades, mosteiros ou de estamos em retiros isolados nas montanhas, deveríamos, sem procurar ou insistir, ser cordiais com todos, sem nem demasiada intimidade nem anonimato.


Mantenha sua própria independência — este é o meu conselho do coração.


[21] Assumindo uma atitude artificial, podemos prestar homenagem aos protetores que cuidam de nós durante a nossa existência. Mas fingir às custas dos outros nos leva à própria complicação.


Aja de modo uniforme com todas as pessoas — este é o meu conselho do coração.


[22] Existem incontáveis textos e informações sobre adivinhações, astrologia, medicina e assim por diante. Apesar de todos eles lidarem com métodos baseados na interdependência, nos levando assim à onisciência, um interesse demasiado nesses temas provoca a dispersão mental, nos tirando do caminho da prática da contemplação.


Minimize os estudos dessas ciências — este é o meu conselho do coração.


[23] No momento em que estivermos preocupados em organizar o interior, podemos nos sentir confortáveis, mesmo em meio à plena solidão. No entanto, podemos estar jogando uma vida inteira fora com esses detalhes triviais.


Mantenha-se afastado dessas atividades — este é o meu conselho de coração.


[24] Através da erudição, virtuosidade e diligência, as qualidades pessoais podem atingir seu ponto culminante. Ainda assim, qualquer apego associado a essas qualidades só vai nos trazer complicações.


Mantenha-se livre e sem autocentramento — este é o meu conselho do coração.


[25] Fazendo surgir granizos e trovões, jogando feitiços e, ao mesmo tempo, protegendo-se de tudo isso, podemos pensar que estamos dominando o que há para ser dominado. No entanto, prejudicando outros seres, vamos acabar nos reinos inferiores.


Mantenha-se humilde — este é o meu conselho do coração.


[26] Podemos possuir em abundância os mais desejáveis textos, conselhos dos mestres, notas e assim por diante. Ainda assim, se não colocamos tudo isso em prática, na hora da morte eles não serão de nenhuma utilidade.


Estude a sua própria mente — este é o meu conselho do coração.


[27] Quando praticamos com diligência, podemos ter muitas experiências ou insights, discuti-los com os outros, escrever versos ou mesmo cantar canções sobre a realização. Apesar de essas coisas serem manifestações naturais da prática, elas irão aumentar a dispersão mental.


Mantenha-se afastado da intelectualização — este é o meu conselho do coração.


[28] Independente de quais pensamentos surjam, é importante que nós os olhemos de frente. Da mesma forma, tendo uma compreensão clara da mente, é importante sustentar essa compreensão. Apesar de não haver sobre o que meditar, é importante nos mantermos nessa meditação.


Mantenha-se sempre vigilante — este é o meu conselho do coração.


[29] No meio da vacuidade, agindo de acordo com a lei de causa e efeito, tendo compreendido a não-ação, mantendo os três votos com absoluta compaixão, possamos nos esforçar para o benefício de todos os seres.


Una as acumulações de mérito e sabedoria — este é o meu conselho do coração.


[30] Apesar de termos seguido muitos Lamas sábios e realizados, de termos recebido inúmeras instruções profundas e de termos lido alguns sutras e tantras, ainda não os colocamos em prática.


Cuidado! Você está se enganando.


Através de minha própria experiência e de outros como eu, recitei esses trinta conselhos vindos do coração. Que os méritos, mesmo que pequenos, surgidos deste espírito de renúncia, venham a beneficiar e guiar todos os seres sencientes nessa selvagem existência cíclica, e que estabeleçam uma bênção incomensurável.


Que todos nós, seguindo os passos dos buddhas e bodhisattva dos três tempos e de todos os grandes seres iluminados, possamos nos tornar seus filhos supremos.


Assim, inspirado por uma pequena renúncia, Tsültrim Lodrö [Longchenpa] concebeu esses trinta conselhos vindos do coração.


Fonte:
DharmaNet - adaptado da tradução de Eliane Steingruber

domingo, 12 de abril de 2009

Brincando com Deus


Meus olhos percorrem as grandes montanhas querendo encontrar Aquele com quem desejo brincar.

Sinto que o silêncio paira em meu ser e percebo Sua Presença a dançar comigo, cobrindo de luz e mel este momento;acariciando minhas mãos, saltando com o vento.

Entrego-me ao amor e contemplo Meu Criador a correr por entre os campos verdes da minha vida;

escondendo-se por entre as flores para depois trazer-me seu perfume;

iluminando meus dias na Sua generosa compreensão e paciência;

mostrando-me a infinidade de cores e texturas em cada ponto da natureza, criadas somente para serem desfrutadas e embaladas em meu coração para que sempre eu possa lembrar da Sua Presença Sã, do Seu Sagrado Nome.

Pai, eu te agradeço pela luz que está em mim;a qual recebi de Ti e da qual sempre cuidarei, porque compartilhas comigo.

segunda-feira, 30 de março de 2009

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LETRAS

GARRAFAIS

AZUIS

DOURADAS

CRISTAIS

CRIAR

CRESCER

NASCER

MORRER

TUDO

OU

NADA

PORQUE

SER

VOCÊ?

CHEIRO DE ÁGUA E PEDRA

LUZ DO LUAR

ONDA DO MAR

MARGARIDA

ABC

JANELA ABERTA

BORBOLETA

NO JARDIM

ROUPA LAVADA

SÁBADO DE MANHÃ

VIVER PRA VALER

terça-feira, 24 de março de 2009

domingo, 22 de março de 2009

Você é o que você come....


Por José Joacir dos Santos



A vontade e até a necessidade de usar drogas, maconha, comprimidos para dormir e qualquer outra coisa que mexa com o estado de consciência está diretamente relacionada com baixas vibrações energéticas, assédio espiritual, vampirismo e magia negra e a grande fonte de sustentação energética vem dos alimentos e líquidos ingeridos, o chamado Chi do corpo, isto é, aquele calor que aquele as mãos e o corpo físico em geral.


Todas as coisas visíveis e invisíveis neste e em todos os mundos têm algo em comum: sintonia. Assim como a mulher grávida, influenciada pelo bebê que carrega, tem vontade de comer doces infantís, a pessoa com baixa vibração energética é alvo fácil das correntes mentais de pensamentos dos seres visíveis e invisíveis carregados de inveja, maldade e malediscência. Os espíritos que se recusam a aceitar a morte, vivem de sugar alimentos já processados, isto é, o que você come e processa.


É só você está pessimista, deprimido ou com baixo nível de energia que vira presa fácil da vampiragem alimentícia.


Na medida que o ser eleva a sua vibração energética pela oração e pelas práticas das terapias energéticas como Reiki, passe magnético, cânticos e meditação, a comunicação com forças mentais positivas, visíveis e invisíveis, também aumenta, dificultando o vampirismo. É fácil perceber isto: quanto a gente está feliz, a digestão é uma beleza. Quando está triste e deprimido… Tudo isso é pura física, a lei da atração dos semelhantes e o corpo físico corresponde e responde a todos os impulsos energéticos ao redor.


Ao contrário da energia, fundamentada na polaridade negativa e positiva, Yin e Yang, as forças mentais contrárias não funcionam juntas por muito tempo e é esta uma das razões pelas quais pessoas muito diferentes não vivem juntas por muito tempo, mesmo que a diferença seja somente física já que o físico carrega em si a memória celular dos pensamentos, vontades, desejos, etc. Cada pessoa produz um campo eletromagnético.


Quando o assunto é mental, a palavra-chave é afinidade e esta é como o código de uma língua. Para você aprender a falar inglês, você tem que remodelar todos os seus hábitos mentais para entrar na sintonia da língua. Alguém pode passar anos em escolas de inglês, se não visitar um país que fala aquela língua funciona como um papagaio que imita bem mas não tem a alma da língua. Uma vez que físico, mente, emoção e espírito caminham juntos, sempre, na medida em que você modifica os seus hábitos físicos você passar a vibrar em uma sintonia diferente e consequentemente a mente, a emoção e o espírito entram em novo patamar de afinidade e sintonia — e isso inflencia até o que você quer comer.


Tomei café por toda a minha vida, exceto nos anos que em vivi na China porque café de verdade era difícil de ser encontrado naquela época. O simples fato de tomar menos café mudou todo o meu olfato. Na mesma época passei a comer mais frutas e verduras e a mudança foi incrível: sentia de longe o cheiro das árvores, das pessoas, dos meus órgãos internos e atraí pessoas leves e interessantes.


As pessoas agressivas e grosseiras me evitavam. Recentemente larguei o café mais uma vez, diminui as carnes, aumentei as verduras, as frutas e o fluxo da energia Reiki é sentido com mais intensidade. Dentro de um ônibus coletivo posso identificar cada pessoa pela cheiro. As pessoas mais agressivas têm certo odor e as mais amáveis a ausência desse odor. Até o cheiro do seu próprio esperma modifica.


O trabalho de elevação energética é duro e exige disciplina. Já sabemos que as iniciações, que só ocorrem presencialmente, modificam os padrões eletromagnéticos do corpo. Essa alteração é refletida no corpo físico e nos demais corpos densos que toda pessoa tem. É um processo psicossomático perfeito. Ao alterar o eletromagnetismo, a memória celular do corpo físico é também modificada para manter a sustentação energética. Quando a energia da pessoa está desequilibrada, a digestão não flui e a obesidade chega.


Quando você está equilibrado, o corpo passa a rejeitar os alimentos que não têm a frequência energética compatível pela digestão. Muitos mestres Reiki, passistas e praticantes de terapias energéticas têm problemas sérios de saúde e não conseguem perceber que têm os fios eletromagnéticos alterados e continuam comendo as mesmas coisas que comiam antes das iniciações e tratamentos espirituais.


A alimentação é o único diferencial entre saúde e doença. Diga o que você come que eu direi como é a sua saúde e a sua vida em geral. Por exemplo, a única bebida alcoólica que hoje consigo beber um copo é vinho tinto, se for Cabernet Sauvignon. O resto me faz mal imediatamente. Dois dedos de cerveja é o suficiente para me fazer vomitar.


Depois de muitos anos comendo muito pouco carne vermelha, fui a uma churascaria brasileira em San Francisco acompanhar amigos e depois do jantar vomitei tudo. Levo para o trabalho todos os dias a comida que eu mesmo faço, uma mistura de vegetais, frutas e sementes. Se quizer passar mal é só colocar um molho qualquer, desses prontos para saladas. Embora tenham o rótulo de “natural”, eles não conseguem enganar a minha corrente eletromagnética.
Os monges tibetanos, budistas e taoístas primam por uma alimentação leve, saudável, cheia de verduras, frutas e legumes. A sustança da carne é uma ilusão, diz Ramatis em seu livro “Fisiologia da Alma”. As substâncias e alimentos espirituais servidos nos centros de recuperação espirituais são à base de caldos, muito semelhantes a caldos de feijão com verduras, batatas, milho e ervas medicinais.


Alguns hospitais da Ásia também servem sopas de soja e de diversos tipos de legumes e verduras, sempre mornas, com ervas medicinais. Por exemplo, caldo de feijão verde com sumo de limão de caipirinha combate alergias. Nas viagens astrais eu já fui alimentado com minerais extraídos de terras virgens. Na época estava sofrendo de uma dor estranha no ombro esquerdo e ao voltar ao corpo físico a dor havia sumido para sempre, ufa! Pandas só se alimentam de folhas de bambú e são seres belíssimos, cheios de pelo, sensíveis e resistentes ao frio intenso. Uma das maiores causas de câncer nos EUA é a má alimentação. O povo é viciado em sanduíches gordos e batatas!


Um conhecido me presenteou com abricós frescos, cultivados na sua fazenda, sem agrotóxicos. Comi dois e fiquei sem fome para jantar. Meu corpo parecia recarregado da energia solar que fazem o abricó ficar amarelo e doce.


Fumadores de um modo geral ficam impregnados de odor, assim como as vacas fogem do açougueiro. Assim como as vacas correm, os espíritos que vagam pelas ruas por rejeitarem a luz correm para os fumadores, usuários de drogas, viciados em remédios, alcoólatras, carnívoros e aqueles que se alimentam exageradamente e de alimentação pobre, isto é, sanduíches, frituras, gorduras, etc.


As abelhas estão sumindo do entorno das grandes cidades norte-americanas por causa das antenas para celulares e tv a cabo porque elas são sensíveis ao barulho que isso faz e à irradiação que cria, as quais não são percebíveis pelo ser humano comum. Com barulho elas não conseguem trabalhar e produzir mel. Resultado: nos EUA, mel puro é caro e raro. Um dia recebi dois irmãos norte-americanos para uma consulta, um de seis anos e outro de onze. O de seis anos era falante, inquieto, olhos brilhantes. O de onze calado, cordinho, cabeça baixa e agressivo. Pedi aos pais que aguardassem lá fora enquanto conversava com os dois juntos. Perguntei ao mais novo: o que você acha do seu irmão? Ele respondeu: é burro, só come pizza! E você, come o quê? Eu? Sim, você! Eu como “berries” (morango, framboesa e outras).


Os cientistas já sabem que as “berries”, como açaí, são excelentes para a vista, a imunidade em geral. O mais velho não interferiu na conversa. Os pais trouxeram os dois porque o mais velho batia no mais novo. Eu gosto de pizza, e como uma a cada três meses, mais ou menos, mas há uma estranha “coincidência”: os criminosos norte-americanos mais perversos só comem pizza, sanduíche e bebem aqueles energéticos que só Deus sabe o que tem dentro – arrasam o fígado, todos eles.


Para você saber como anda a sua energia espiritual e a como está a sua posição na evolução atual do planeta, observe que tipo de pessoa você atrai, que comida você deseja comer (fria, quente, apimentada, salgada, doce, feita às pressas, etc), que bebida você deseja sempre beber, que música você escura (se depressiva ou construtiva, exemplo: rap é destrutivo, exalta o vício em drogas; duplas sertanejas são masoquistas e cultivam o sofrimento; samba do Rio de Janeiro é físico-sexual-somente chácra básico, desequilibra os demais; rock pauleira desestrutura todos os chácras – todos os cantores de rock morrem cedo e tragicamente; etc). O que tudo isso tem a ver com alimentação? E você consegue separar a influência que causa o barulho das cidades na comida que você come na rua ou faz em casa? As abelhas não conseguem…


Depressão, por exemplo, pode está relacionada à alimentação pobre (distante da natureza). Então, para atrair a prosperidade, a saúde plena, o amor da sua vida certinho, sem problemas jurídicos ou famíliares ou ainda falta de trabalho, coma frutas, verduras e legumes — tudo aquilo que é exposto ao Sol absorve a energia do Sol. Se está cheio de problemas, mude a alimentação e os hábitos. Reze a sua própria oração. Tome banho de Sol mas não se exponha ao Sol para queimar a pele.


Ouça música suave e construtiva, instrumentais – experimente o violino ou o piano puro ou um bom tambor.


Pratique uma ligação com o seu divino interior, talvez adormecido, sem intermediários.


Leia bastante e saia da ignorância para não atrair a ignorância nesta e nas futuras vidas.


Ame a você em primeiro lugar.


* José Joacir dos Santos é Doutor em Psicologia Oriental, mestre em Medicina Oriental e mestre Reiki.
jjoacir@yahoo.com

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